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Evento é promovido pelo Fórum Baiano em Defesa da Petrobrás, Petros e AMS e integra o calendário comemorativo pelos 70 anos da Petrobrás

O Fórum Baiano em Defesa da Petrobrás, Petros e AMS convida a categoria e a sociedade baiana para que participem da audiência pública pelos 70 anos da Petrobrás que será realizada no Auditório da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), na segunda-feira, dia 04 de dezembro, a partir das 9h.

A Audiência, solicitada pelo Fórum, foi aprovada pela Comissão de Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia e Serviço Público, e será presidida pelo deputado estadual Hilton Coelho (PSOL), com a colaboração da deputada Olívia Santana (PCdoB).

O evento vai contar com a participação do ex-Gerente Geral de Exploração e Produção na Bahia, Antonio Rivas que vai falar sobre a importância da Petrobrás no estado. Também será exibido um vídeo em homenagem aos petroleiros e a Petrobrás.

Criada em 03 de outubro de 1953, a Petrobrás é motivo de orgulho para os brasileiros e brasileiras. Sua trajetória está cheia de triunfos e desafios. Desde os pioneiros visionários que acreditaram no potencial do petróleo no Brasil até as descobertas do Pré-Sal, e, recentemente, as descobertas na margem equatorial.

Ao longo dos anos, a empresa se consolidou como uma das maiores empresas da América Latina, no setor de petróleo graças ao trabalho de petroleiros e petroleiras, seu principal patrimônio.

Em 2023, as comemorações dos 70 anos da Petrobrás estão orientadas para a reconstrução da empresa. Portanto, reiteramos o nosso convite para que participe da audiência pública.

 

Renacionalização da RLAM

Durante a audiência pública será lançado o lançamento do Manifesto pela renacionalização da Refinaria Landulpho Alves (RLAM), localizada em São Francisco do Conde, na Bahia.

O manifesto que defende a reestatização da Refinaria Landulpho Alves foi lançado, no dia 8 de novembro, na Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

 

Assine o manifesto pela reestatização da RLAM

 

A RLAM foi vendida, em dezembro de 2021, a um fundo financeiro estrangeiro, Mubadala Capital, dos Emirados Árabes, por US$ 1,8 bilhão – equivalente a R$ 10,1 bilhões na época – por um terço do valor de mercado, segundo especialistas. Essa venda despertou preocupações sobre a perda do controle sobre um recurso estratégico e o comprometimento da capacidade do Estado brasileiro de utilizar a riqueza mineral e petrolífera em benefício da sociedade e do desenvolvimento nacional, como estabelece a Constituição Federal.

 

Participem da audiência pública.


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