Clarice Coppetti afirmou que haverá uma solução em breve, mas que dependerá de “entendimento”
Em segunda investida para entrega da Carta para a Presidente da Petrobrás, que cobra o pagamento da dívida da Empresa com o Fundo Petros, uma comissão – composta por diretores do Sindipetro-RJ e aposentados que também fazem parte do Conselho de Representantes (ConRep), esteve na manhã desta quarta (12), no EDISEN, em reunião com a diretora executiva de Assuntos Corporativos, Clarice Coppetti, que está interinamente na Presidência devido à licença de Magda Chambriard.
Os aposentados leram a Carta na íntegra e também o relatório de análise da situação do Fundo Petros feito pelo petroleiro aposentado e vice-presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobrás (AEPET), Fernando Siqueira.
O diretor do Sindipetro-RJ e da FNP, Roberto Ribeiro também falou rapidamente sobre as perdas dos aposentados nos últimos ACTs e juntou aos documentos entregues o Estudo feito pelo Ibeps e Ilaese.
Coppetti engrandeceu o trabalho realizado pela Comissão Quadripartite que teve participação de todos os envolvidos e afirmou que “estamos muito perto de ter essa situação resolvida”, mas frisou que isto só acontecerá através de “entendimento”.
Para o Sindipetro-RJ, é inadmissível que a Petrobrás não assuma suas responsabilidades com o Fundo enquanto os petroleiros nunca deixaram de cumprir com os pagamentos, inclusive dos Planos de Equacionamento da Dívida (PEDs) assassinos.
A Carta foi enviada ao presidente Lula no dia 03/10, marcando o aniversário de 72 anos de fundação da Petrobrás. O Gabinete fez encaminhamento ao Ministério das Minas e Energia. O documento também foi entregue ao presidente da Petros, em mãos, no dia 06/10. E também seguiu para a Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (SEST), Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) e Tribunal de Contas da União (TCU), entre outros.
Pelo pagamento da dívida da Petrobrás como patrocinadora da Petros e fim dos PEDs que arrocham o poder aquisitivo dos aposentados e pensionistas, já!
(Com informações do Sindipetro-RJ)






