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A contraproposta de ACT (2020-2022) apresentada pela Petrobrás ameaça a AMS. Baseada na Resolução 23 da CGPAR, a empresa pretende reduzir sua responsabilidade histórica com a saúde dos trabalhadores ativos e aposentados. Se o ACT for aprovado o custeio 30% trabalhadores e 70% Petrobrás passará para 40%x60% e o reajuste na tabela do Grande Risco terá aumentos de mais de 1.000% para quem ganha menos e tem mais idade. Veja o estudo preparado pelo economista Eric Gil Dantas, divulgado pela FNP e que reproduzimos a seguir.
Por isso, defendemos a rejeição da contraproposta da empresa!

http://www.fnpetroleiros.org.br/noticias/6142/aos-petroleiros-os-dados


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