Oito pontos norteiam a atuação da gestão de Felipe Coutinho

Felipe Coutinho, presidente da AEPET

Em 17 de outubro de 2025, que marcou os 64 anos da fundação da AEPET, reafirmamos a convicção inabalável nas causas e propósitos que permanecem motivando a existência da Associação de Engenheiros da Petrobrás: a defesa da Soberania Nacional, da Petrobrás e de seu Corpo Técnico.

O histórico de lutas da AEPET credencia a Associação para enfrentamento dos desafios atuais, marcados pela incerteza e insegurança, no mais amplo sentido da palavra.

Assim, reiteramos os oito pontos que, coerentes com o estatuto da AEPET, norteiam a atuação da atual diretoria, liderada pelo presidente Felipe Coutinho:

1- Restauração do monopólio estatal do petróleo, exercido pela Petrobrás;

2- Reversão da privatização dos ativos da Petrobrás, destacando a BR Distribuidora, refinarias, malhas de gasodutos (NTS e TAG), distribuidoras de GLP e gás natural (Liquigás e Comgás), produção de fertilizantes nitrogenados (FAFENs), direitos de exploração e produção de petróleo e gás natural e as participações na produção de petroquímicos e biocombustíveis;

3- Reestruturação da Petrobrás como Empresa Estatal de petróleo e energia, dando conta de sua gestão, com absoluta transparência, ao controle do povo brasileiro;

4- Alteração da política de preços da Petrobrás, com o fim do Preço Paritário de Importação (PPI), que foi estabelecido em outubro de 2016, e restauração do objetivo histórico de abastecer o mercado nacional de combustíveis aos menores preços possíveis;

5- Limitação da exportação de petróleo cru, com adoção de tributos que incentivem a agregação de valor e o uso do petróleo no país;

6- Recompra das ações da Petrobrás negociadas na bolsa de Nova Iorque (ADRs);

7- Desenvolvimento da política de conteúdo nacional e de substituição de importações para o setor de petróleo, gás natural e energias potencialmente renováveis;

8- Estabelecimento de um plano nacional de pesquisa e investimentos em energias potencialmente renováveis, sob a liderança da Petrobrás.

Jornalismo AEPET