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Nos dias 06 e 07 de fevereiro, diretores AEPET-BA se reuniram com os petroleiros e petroleiras lotados no Torre Pituba, no andar térreo da unidade, em Salvador. Esses encontros tiveram ampla participação da categoria.

Diversos temas de interesse da categoria foram tratados nos encontros presenciais. Logo no início da conversa, foram recepcionados (as) os trabalhadores (as) que retornaram de outros estados recentemente e já se encontram em atividade no Torre Pituba. A maioria passou por situações difíceis longe da família após as transferências involuntárias.

A luta pelo retorno desses empregados (as) tem sido árdua e difícil e a AEPET-BA desempenhou um papel muito importante na reabertura do Torre Pituba, que ocorreu em julho do ano passado com a presença do presidente da empresa, Jean Paul Prates.

A entidade também acompanha as denúncias das situações constrangedoras a que são submetidos os trabalhadores (as) transferidos (as) nas unidades fora da Bahia. Diversas ações foram encaminhadas à Justiça do Trabalho cujas sentenças foram favoráveis aos empregados (as).

Durante os encontros, nas intervenções, os diretores da entidade destacaram a necessidade de manter a mobilização pela reconstrução da Petrobrás, na Bahia. “Convocamos a categoria para manter a unidade e participação em todas as atividades convocadas pela AEPET-BA e o Fórum Baiano em Defesa da Petrobrás, Petros e AMS que visam trazer de volta todos os ativos da empresa vendidos pelos governos anteriores, em especial, no estado”, expressou a diretora de Comunicação da entidade, Érika Grisi.

O presidente da AEPET-BA, Marcos André, também falou sobre a reconstrução da empresa. “Reconstruir a Petrobrás na Bahia é a nossa principal tarefa, por isso precisamos da união da categoria, da participação da sociedade e dos parlamentares para que juntos possamos reverter as privatizações e assegurar mais investimentos na área de exploração de petróleo e gás, nas energias potencialmente renováveis e nos serviços”, afirmou ele.

Os petroleiros (as) entenderam que é preciso de muita mobilização para retomar os ativos vendidos e arrendados no estado. É necessário que a Fafen, a Refinaria Landulpho Alves (RLAM), as áreas de exploração voltem a ser da Petrobrás. Há entendimento também que é necessário lutar pela retomada do Centro Financeiro (Cofip) e das gerências do compartilhado Norte/Nordeste.

O Fórum Baiano em Defesa da Petrobrás, Petros e AMS reúne todas as entidades dos petroleiros: AEPET-BA, ASTAPE-BA, CEPEs, Sindipetro-BA e Abraspet.

#ReconstruiraPetrobráséReconstruiroBrasil


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