A composição da nova Diretoria Executiva e Conselho Fiscal da Associação dos Engenheiros da Petrobrás, núcleo Bahia (AEPET-BA) representa um importante avanço na promoção da diversidade e inclusão. A chapa “Reconstruir a Petrobrás é Reconstruir o Brasil” é um reflexo da valorização da diversidade.
Com 50% de mulheres na liderança, a entidade quebra as barreiras da desigualdade de gênero, trazendo uma perspectiva mais rica e completa. Além de incluir igualmente homens e mulheres, dos seis novos diretores, três são negros e os novos representantes da entidade se dividem, igualmente, entre ativos e aposentados da Petrobrás.
A inclusão, equidade de gênero e equidade racial em lugares de liderança são desafios complexos e persistentes em muitas sociedades ao redor do mundo. Esses desafios refletem desigualdades históricas e estruturais que afetam o acesso igualitário a oportunidades de liderança.
A diversidade presente na liderança não apenas reflete os valores da Associação, mas também fortalece a ideia de que é possível ter diretorias, equipes e ambientes de trabalho mais abrangentes e representativos, resultando em benefícios para todos.
Conduzir políticas orientadas pela diversidade é mais do que uma escolha, é a única direção verdadeira para uma gestão inclusiva e eficaz. Os desafios da inclusão, equidade de gênero e raça devem ser enfrentados de frente, e a AEPET-BA é um exemplo de como a síntese da pluralidade pode ser a chave para um futuro mais justo e uma gestão eficiente.
Representação, inclusão e diversidade
Marcos André, petroleiro ativo, assume a presidência da entidade, enquanto José Augusto Filho, aposentado, assume a vice-presidência. Com suas bagagens e seus conhecimentos, os dois devem contribuir para o desenvolvimento da entidade.
A diretoria de comunicação, liderada por Érika Grisi e Francine Moreira, desempenhará um papel fundamental na transmissão transparente e eficiente de informações aos associados e à sociedade em geral. A diversidade presente na liderança da comunicação e da presidência reflete a importância de vozes variadas.
Renato Nascimento, como diretor de patrimônio, e Railda Silva, como vice-diretora, alinharão suas diferentes perspectivas para buscar maior eficiência dos recursos da Associação.
O Conselho Fiscal, composto por Priscila Nunes, Vasco Menezes e Marival Matos como efetivos, e Francisco Raminelli, Mariana de Carvalho e Manoela Cavalcante como suplentes, fortalece ainda mais a representatividade diversificada da nova gestão.
A promoção da diversidade e inclusão não apenas é ética, mas também pode trazer benefícios significativos para as organizações, como inovação, criatividade e maior desempenho geral, é isso que a AEPET-BA busca e terá como retorno da atuação dos seus novos representantes.