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Na atualidade, a Bahia ocupa o 9º lugar entre os estados com o valor do gás de cozinha mais caro do Brasil. Em 2021, último ano em que a RLAM ainda era administrada pela Petrobrás, o estado ocupava a terceira posição no ranking de preços de GLP mais baixos do país.

A principal causa desta alta acentuada é a diferença de preços praticada pela Acelen, que controla a antiga RLAM, em comparação com os valores que anteriormente eram oferecidos pela Petrobrás.

A elevação no preço do gás de cozinha impacta diretamente o custo de vida da população, principalmente das famílias de baixa renda, que dependem fortemente deste recurso para suas atividades cotidianas. Em 2022, o Brasil teve maior consumo de lenha em 13 anos, fruto dos altos preços.

Para o economista da Associação dos Engenheiros da Petrobrás, Núcleo Bahia (AEPET-BA), Eric Gil Dantas, lembra que de janeiro a maio deste ano, o preço do GLP vendido pela refinaria de Mataripe foi, em média, 36,4% mais caro do que o praticado pela Petrobrás. “A diferença ainda se manteve significativa, em maio, com o gás de cozinha sendo vendido 28% mais caro pela refinaria privada”, afirma ele.

Leia aqui a matéria completa Privatização da RLAM impacta preço do gás de cozinha na Bahia

Veja a repercussão na mídia:

Bahia Notícias – Bahia é um dos estados com o preço do gás de cozinha mais caro do país, afirma associação de engenheiros da Petrobras

Folha do Estado – Bahia é um dos estados com o preço do gás de cozinha mais caro do país

Fala Simões Filho – Privatização de refinaria deixa a Bahia entre os estados com o gás de cozinha mais caros do Brasil

Bahia Dia a Dia – Bahia é um dos estados com o preço do gás de cozinha mais caro do país


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