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É claro que o jurídico da Petros não atua sozinho, mas sob as ordens da diretoria da Petros, sendo esta a mandante final dessas decisões absurdas.

No artigo “Aberrações do Jurídico da Petros”, Fernando Siqueira, diretor administrativo da AEPET, apresentou 4 exemplos de atuação do setor jurídico da Petros contra os associados e em total discordância com determinações da Previc.

Nessa terça-feira (01), o Superior Tribunal de Justiça negou o recurso apresentado pela Petros no caso da transferência do plano Lanxess, da antiga Petroflex, que é um plano enxuto, sem déficit e de fácil administração. A ação intempestiva do Jurídico foi feita mesmo após promessa do ex-presidente da Petros Bruno Dias de não entrar com recurso.

Além de perder o recurso, a Petros ainda foi obrigada a pagar as custas e sucumbências.

É por essas e outras que o patrimônio dos participantes perde mais de R$ 20 milhões por ano com despesas judiciais pagando escritórios caros para atuar contra os participantes

Fonte: jornalismo AEPET


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