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Não sabemos o que exatamente aconteceu na reunião entre o presidente Lula, seus ministros e o atual presidente da Petrobrás. No entanto, reiteramos que as principais políticas da atual direção da Petrobrás estão na contramão do interesse nacional.

Segundo a matéria “Em reunião dura no Planalto, Jean Paul Prates foi cobrado a ajustar o rumo da Petrobrás”, no encontro no dia 21/11/2023 com o presidente Lula e os ministros Fernando Haddad, Rui Costa e Alexandre Silveira, Prates teria recebido várias cobranças.

Foi relatado que “foi praticamente consensual a avaliação de que Prates pode entregar melhores resultados para o governo Lula e de que a valorização dos papéis da companhia na B3 não deve ser o único parâmetro de avaliação.”

As principais críticas seriam relacionadas às seguintes políticas:

  • Política de preços dos combustíveis
  • Política de distribuição de dividendos
  • Plano de investimentos
  • Política de conteúdo nacional

A Associação dos Engenheiros da Petrobrás (AEPET) tem criticado essas e outras políticas da atual direção da Petrobrás. Confira abaixo nossos conteúdos mais recentes relativos às políticas que teriam sido alvo de críticas:

“Direção da Petrobrás segue míope, investe pouco e paga muito dividendo, revelam os resultados do 3T23”;

“Direção da Petrobrás aumenta preço do diesel e segue com o PPI”;

“Fim do Preço Paritário de Importação (PPI) é uma falácia nomotética”;

“Exportação de petróleo cru é recorde, Lula conduz o Brasil na rota colonial pavimentada por Temer e Bolsonaro”;

Vídeo: “Felipe Coutinho reage à entrevista de Jean Paul Prates para TV 247”.

Não sabemos o que exatamente aconteceu na reunião entre o presidente Lula, seus ministros e o atual presidente da Petrobrás. No entanto, reiteramos que as principais políticas da atual direção da Petrobrás estão na contramão do interesse nacional e precisam ser corrigidas, com urgência.

Jornalismo AEPET


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