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Pesquisa divulgada pela Associação dos Engenheiros da Petrobrás, Núcleo Bahia (AEPET-BA) com os empregados transferidos mostra que 75,8% dos estão com a saúde mental bastante impactada e 32,5% com a saúde física impactada. O levantamento mostra, ainda, que 10,6% estão abalados devido ao longo período longe da família.

O levantamento nacional foi realizado pela entidade entre os dias 29 de março e 11 de abril, foram 816 respondentes. São empregados (as) da Petrobrás que foram deslocados de sua cidade de origem para outros estados. O objetivo da pesquisa foi mapear a realidade dos trabalhadores (as) petroleiros (as) que estão enfrentando situações muito difíceis longe da família.

Em relação à situação dos empregados que estão no bate volta, ou seja, que se deslocam semanalmente da cidade de origem para a unidade de trabalho, a resposta foi que 37,6% dos empregados estão no bate-volta.

Questionados sobre a necessidade de voltar para sua cidade de origem, os petroleiros (as) responderam: 50, 8% precisam retornar imediatamente à cidade de origem por estarem separado da família; 16,2% por questões sociais; 12,5% precisam por razões de saúde.

O resultado da pesquisa foi encaminhado ao presidente da Petrobrás, Jean Paul Prates, e ao novo gerente dos Recursos Humanos. No documento, a AEPET-BA pede solução imediata para a situação dos trabalhadores transferidos, sugerindo várias alternativas de resolução a curto prazo. Até o momento não recebemos resposta da Petrobrás sobre as propostas da AEPET-BA.

Para saber mais veja aqui o resultado da pesquisa em gráficos

 

 

 


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