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Foram liberadas as 38 instalações do Polo Bahia Terra, que tinham sido interditadas em dezembro de 2022, pela Agência Nacional de Petróleo (ANP). O processo de desinterdição aconteceu de forma gradual, após a Petrobrás seguir as condições estabelecidas pela Agência.

“Com isso, será retornada cerca de 32% da produção terrestre de petróleo e gás natural no estado da Bahia, com 1.291,8 m³/dia de petróleo e 373,2 mil m³/dia de gás natural”, afirma o Grupo de Trabalho criado pela ANP.

Ao todo, 28 campos terrestres tiveram sua produção paralisada: Araçás, Buracica, Canário da Terra, Canário da Terra Sul, Cantagalo, Cidade de Entre Rios, Fazenda Alvorada, Fazenda Azevedo, Fazenda Bálsamo, Fazenda Boa Esperança, Fazenda Imbé, Fazenda Panelas, Guritã, Guritã Sul, Jandaia, Lamarão, Leodório, Malombê, Mandacaru, Massapê, Riacho da Barra, Riacho Ouricuri, Rio da Serra, Rio do Bu, Rio Itariri, Rio Sauipe, Tangará e Taquipe.

A AEPET-BA comemora o retorno das operações no Polo Bahia Terra e continua na luta pela retomada dos ativos do estado vendidos pela gestão anterior da empresa. A Petrobrás precisa ser reintegrada e reconstruída, para que volte a contribuir com o desenvolvimento da indústria no Brasil e na Bahia.

A operação e novos investimentos possibilitam novas oportunidades de trabalho para os empregados da Petrobrás que foram transferidos para outros estados. Hoje eles vivem o drama de estarem longe de suas famílias. A primeirizacao das atividades fins precisa ser uma ação da gestão de Jean Paul Prates. Aplicar a terceirização nas atividades de geólogos, engenheiros, operadores e da gestão de SMS atenta contra a reconstrução da Petrobrás, assim como precarizar as relações de trabalho diminui a massa salarial e não colabora para a retomada da economia regional já muito prejudicada pelo governo Bolsonaro.

 

#ReconstruiraPetrobráséReconstruiroBrasil

 


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