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O Torre Pituba, construído com 22 andares, 2.600 vagas de estacionamento e heliponto, que até então abrigava as atividades administrativas e financeiras da Petrobrás, fechado em agosto de 2021, segue pagando aluguel a Fundação Petros, que é proprietária do imóvel, dado que o contrato é até 2046.

Após o término das atividades, os funcionários foram transferidos para outras unidades, e o anexo I também foi devolvido. Tais prédios comportam despesas como manutenção, segurança predial, pagamento de IPTU, não há sequer perspectiva de locação, e estão em abandono desde 2019, quando ocorreu a decisão da Petrobrás de sair da Bahia.

A AEPET-BA  sempre se preocupou e se opôs contra tal posicionamento. Na época, o atual presidente, Marcos André dos Santos, se dizia aliviado com a notícia de que o contrato com a Petros seria mantido, e cobrou transparência acerca do fundo de pensão sobre a destinação dos outros imóveis.

O Torre Pituba tem valor estimado em R$1,4 bilhão, e o aluguel pago mensalmente a Petros é de R$6,8 milhões, com correção anual pelo índice Nacional de Construção Civil.

Em vista de uma grande mobilização, a AEPET-BA, irá realizar um bate-papo presencial em vista do retorno imediato ao Conjunto Pituba, e retorno dos empregados transferidos.

Este encontro será realizado nos dias 31/01, 01 e 02/02/23, às 13h, no Coworking Suarez Trade.

Mais informações sobre este bate-papo presencial, pode entrar em contato através do número: 7198662-9683.

E para ler com mais detalhes sobre o conjunto Pituba, acesse https://aepetba.org.br/v1/2021/08/23/petrobras-decide-fechar-torre-pituba-e-mantera-contrato-de-locacao-com-a-fundacao-petros/

e

https://www.aepet.org.br/w3/index.php/conteudo-geral/item/5778-petros-descarta-prejuizo-com-saida-da-petrobras-da-torre-pituba-em-salvador

 

A AEPET-BA conta com a sua importante presença!

Juntos, pois não é mais hora de resistir, mas organizar, mobilizar e avançar!

 


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