Diante dos inúmeros questionamentos de associados e empregados (as) do Torre Pituba, a AEPET-BA vinha dando orientações sobre a devolução do adicional Provisório de Transferência (APT), buscando também alternativas para resolver o impasse administrativamente.
A orientação inicial, que estava sendo repassada aos empregados (as) que foram atingidos com a decisão da Petrobrás, em geral que foram transferidos involuntariamente, era que fosse solicitada informação sobre a memória de cálculo para tentar descobrir a origem dos valores cobrados pelo RH. Paralelo a isso, a entidade buscou esclarecimentos sobre procedimentos administrativos para as situações relatadas.
A demanda por informações foi cada vez maior, por isso, a entidade debateu o assunto, na reunião da diretoria, no dia 24/04, com a participação da Assessoria Jurídica. Nessa reunião, ficou decido que seriam realizados bate-papos (reuniões presenciais) com a categoria, na segunda-feira (06/05), terça-feira (07/05) e quarta-feira (08/05) para uma escuta geral das situações e definir estratégias para barrar a cobrança da empresa. Para facilitar a discussão para mais interessados foi definido uma reunião, no formato online, que aconteceria na quinta-feira 09/05.
Na reunião, a diretoria manifestou sua indignação contra o RH e a atual gestão Prates que não souberam conduzir a situação. Os empregados foram surpreendidos com a decisão da Petrobrás de cobrar a devolução do APT, sem comunicado prévio ou diálogo com a categoria. Tudo isso gerou muita revolta.
Entretanto, o Sindipetro-BA, no dia 02 de maio, divulgou matéria, no site, informando que a devolução do APT será levada como ponto de pauta na reunião com o RH que será realizada amanhã, terça-feira 07 de maio. Por conta disso, a AEPET-BA achou melhor suspender os bate-papos e aguardar o resultado da reunião do sindicato com o RH.
Depois dessa reunião, vamos definir os encaminhamentos.
A AEPET-BA continua à disposição dos associados e empregados para esclarecimentos e dúvidas. Importante manter a união e disposição para sair desta nova situação colocada pela Petrobrás aos trabalhadores que foram desmobilizados.
Vamos à luta!